Como deve ser a Páscoa para os bebês
Com a proximidade da Páscoa, muitos pais acabam ficando confusos em relação a dar ou não chocolates e ovos de páscoa para os pequenos. Muitas vezes os filhos acabam ganhando chocolate dos parentes, ou então acabam vendo os primos, irmãos ou coleguinhas maiores comendo. O que fazer então?
A regra é simples: crianças até 2 anos não devem ter contato com chocolates e doces. Seja na Páscoa, na festinha de aniversário, ou em qualquer outra situação.
Já é muito falado sobre os 1000 dias de vida do bebê (da gestação até os 2 anos). Onde ele estará desenvolvendo seu paladar, adquirindo hábitos nutritivos. E um bebê que faz o consumo de açúcares desde muito pequeno, acaba tendo uma influência negativa na sua saúde por toda a vida. Além disso, bebês que são apresentados ao açúcar muito cedo, acabam com uma tendência a rejeitar mais a introdução alimentar nutritiva. Principalmente verduras e legumes.
Outro fator importante é o aumento do risco à cárie dentária. Que já sabemos que está diretamente relacionada a hábitos alimentares. Portanto, quanto mais tarde seu filho conhecer o açúcar, menores serão os riscos dele apresentar a doença cárie. Além disso, a ingestão excessiva de doces está relacionada, também, a obesidade, entre outras doenças.
Se os pais não apresentarem o açúcar aos bebês, eles nem vão saber da existência do mesmo. E portanto não vão ficar chateados de não comer chocolates na Páscoa. A magia da Páscoa na infância é muito gostosa, mas vamos esperar passar os 2 anos para começar a introduzir as crianças no universo do feriado e dos doces. E após essa idade, oferecer doces de maneira moderada é muito importante, lembrando sempre de fazer uma boa higienização após a ingestão dos mesmos.
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