Flúor! Faz bem ou mal?
Flúor! Faz bem ou mal? Como muitas pessoas sabem, o fluoreto (flúor) é um agente seguro e eficaz para se combater a doença cárie e reduzir a progressão de lesões de cárie já estabelecidas.
Desde 1945 flúor no Brasil pode ser encontrado nas águas de abastecimento das cidades. O flúor na água é recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Atuando na prevenção da doença cárie, em estratégia preventiva de saúde. Ele também pode ser encontrado em cremes dentais. Como a maioria de nós já tem acesso ao flúor na água, a associação também aos cremes dentais floreados parece ser uma maneira muito efetiva de prevenção da doença cárie.
Hoje, o que os profissionais de saúde incentivam é a otimização da exposição das crianças aos compostos fluoretados. Essa otimização envolve considerar seus efeitos benéficos e os riscos de seu uso.
O efeito benéfico do flúor relaciona-se à redução da progressão das lesões de cárie e o efeito deletério resulta na absorção sistêmica do fluoreto. Resultando em fluorose dentária (caracterizada basicamente por manchas) nos dentes permanentes que estão em formação.
Estes efeitos estão relacionados diretamente com a concentração dos fluoretos no meio bucal. Portanto é de extrema importância O USO CONSCIENTE DO FLÚOR.
Este uso consciente é feito através de pequenas quantidades de pasta de dente fluoretada. Até 1500ppm de flúor – indicação que contém nos rótulos das pastas à partir do irrompimento do primeiro dente de leite. Em crianças até 3 anos de idade a quantidade de pasta por escovação deve equivaler a um grão de arroz cru. E para as crianças maiores de 4 anos a quantidade de um grão de ervilha. Essas escovações devem ser sempre acompanhadas pelos pais ou cuidadores (para evitar ingestão inadequada da pasta de dente). De preferência após as refeições, priorizando a escovação noturna antes da criança dormir.
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